Foram analisadas amostras de 567 fêmeas, nosso geneticista e diretor técnico da empresa, explanou os principais resultados, sendo que apenas 37% do rebanho foi estimado como bom ou ótimo para produção de sólidos, o restante dos animais deixa a desejar para a finalidade, também foram avaliados dentre outras características como, composto de úbere, patas e pernas tendo como principal solução o melhoramento genético do rebanho leiteiro, com touros positivos para as características citadas.

Sabino Oltramari, consultor do Sebrae/PR na Regional Sul, informa que a iniciativa faz parte de projeto-piloto na região e que a genética genômica traz inovação para o setor leiteiro. Sendo que o próximo objetivo é definir a forma de funcionamento e demonstrar um modelo animal para a região, conforme a dados obtidos pela observação das amostras colhidas.